sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Não deixe o AMOR passar

(...) Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.

Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!

(Carlos Drummond de Andrade)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Feliz natal do Recife

Um passeio pelos bairros do Recife...

Recebi esse texto em forma de email e gostei muito.

Por Jomar Neto


Com os verdes ramos do ARRUDA  e lindas flores de CAJUEIRO colhidas na VÁRZEA, desejamos
Esperança para os AFLITOS e consolo no Amor ao repicar dos sinos na TORRE dessa nova era.
Para as famílias desejamos uma linda CASA AMARELA no campo, com uma BOA VISTA das montanhas e do PRADO além de um gracioso regato de ÁGUA FRIA correndo em seu quintal.

Que jamais estejamos AFOGADOS em nossas angústias, nem atolados no BARRO lodoso de nossos conflitos, mas que sempre tenhamos a convicção inabalada de MADALENA, para tomarmos a decisão correta na ENCRUZILHADA de nossas vidas e a devida cautela no ESPINHEIRO das nossas dúvidas.

Aos que partem, BOA VIAGEM, aos que chegam, a alegria de podermos compartilhar juntos uma NOVA DESCOBERTA nessa aventura da vida, como verdadeiramente DOIS IRMÃOS,  após um merecido descanso nas AREIAS brancas à sombra de uma JAQUEIRA ou de um frondosa TAMARINEIRA.

Decrete-se, pois, a Felicidade já, para que estejamos sempre jubilosos nas GRAÇAS de Deus, com a

Fé inabalável no imenso Amor do CORDEIRO. Muita Paz!

domingo, 21 de novembro de 2010

Mais Um Selo.




Mais uma vez recebi um selo do meu amigo do Blog Lobo Solitário. Obrigada amigo!!

Esse selo é dado aos blogueiros que divulgam valores culturais, éticos, literários e pessoais através de seus blogs, e que demonstram sua criatividade através de suas palavras.

As regras para este selo são as seguintes:

1. Exibi-lo, postar o link do blogueiro que te passou o selo;

2. Indicar mais amigos blogueiros como escolhidos e avisar os escolhidos.

Dessa forma, eis os escolhidos:

1) Blog Relacionamentos, Vida & Cotidiano (http://relacionamentoecotidiano.blogspot.com/)


2) Pensando Verde (http://jacquesribemboim.wordpress.com/).

3) De Coração & Arte (http://www.decolorido.blogspot.com/)


4) Bombou na web (http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/)

domingo, 31 de outubro de 2010

Decifra-me ou te devoro!

Por Marcia Albuquerque do Blog Relacionamentos, Vida & Cotidiano

 
Meu enigma é uma mistura de ritual e profecia,
ritual de suavidade quando te vejo,
profecia de um toque que me delicia,
é uma mistura de romance com desejo.

Na beleza da poesia e nas entrelinhas de um verso,
me descubro tua quando tu se percebe meu,
num romance de momentos diversos
o meu sentir se entregou ao teu.

Meu enigma amor, nada mais é que um conto,
versos da minha boca reconhecendo a tua
como se fosse nosso primeiro encontro,
escrevo versos da minha boca se perdendo a sua.

Minha boca é tua eterna namorada,
Julieta a espera de Romeu,
que por teu olhar se tornou apaixonada,
e quando te beijou sua enfim se percebeu.

Decifra-me ou te devoro,
beija-me e não me esquece,
lembra como sempre te namoro,
guarda minha boca que te beija em prece.

Beija-me como suave brisa,
sente minha intensidade e meu amor,
descrevo teu beijo com versos de poetisa,
como se ele fosse do meu jardim a mais bela flor. 


Fonte: http://relacionamentoecotidiano.blogspot.com/2010/10/decifra-me-ou-te-devoro.html


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

De Coração & Arte (por Mari Cysneiros)

Um espaço onde coisas possíveis são realmente possíveis. Um espaço onde idéias práticas e criativas se misturam, dando cor e muito charme ao seu cantinho.

A talentosa Mari Cysneiros criou esse espaço incrível.








Visitem: http://www.decolorido.blogspot.com/

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Impulsividade por Clarice Lispector

"Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.


Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei."

(Clarice Lispector)

p.s. sou a favor do controle da impulsividade a partir de um certo momento de nossa existência.

sábado, 2 de outubro de 2010

http://lobosolitariocom.blogspot.com/

O Jeito Híbrido de Ser.



Somos movidos em nossas vidas basicamente por dois tipos de formas de agir, o racional e o emocional. Cada um com vantagens e desvantagens, havendo aquelas pessoas que possuem mais características de um em detrimento ao outro, ou quem sabe aqueles a quem considero sortudos, e que conseguem o equilíbrio entre essas duas formas de agir.

Fazendo uma comparação entre esses dois estilos, eu arriscaria dizer que a razão corresponderia a uma pessoa com uma forma cautelosa e prudente de ver os acontecimentos, avaliando cada situação da forma como deve ser, “doa a quem doer”. Já o sujeito emocional me faz lembrar em muito um Kamikaze, com uma forma intensa e inesperada, avaliando a situação no estilo “dure o quanto durar”.

É difícil parar para decidir qual das duas formas usar quando se está gostando muito de alguém. Uma situação bem provável de acontecer é a de esse alguém ser bastante racional, enquanto você voa as cegas com um avião carregado de sentimentos. Todas as outras situações de combinações são curiosas e dignas de estudos aprofundados. A questão aqui é conseguir enxergar bem todo o contexto ao seu redor.

Mas fica uma pergunta, será que dá para escolher como agir, ou simplesmente não percebemos quando estamos agindo com prudência ou como kamikazes? Para aqueles que não percebem a sua forma de agir com relação aos assuntos do coração, tudo pode se tornar mais complicado, e terminar de forma dolorosa. Se você não é um “Híbrido” dessas duas formas de agir, é bem provável que vá encontrar situações complicadas.

Bem difícil ser racional quando as emoções estão a flor da pele, e ser emotivo quando estamos agindo de forma sensata e racional. Já tive minha fase puramente emotiva, e deixava tudo ao sabor do vento, sem me preocupar com acontecimentos futuros, vivendo um dia de cada vez. Não preciso dizer que houve conseqüências, e hoje me considero mais racional que emotivo. O receio de ser apenas emotivo ou apenas racional faz com que eu queira ser cada vez mais um híbrido.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

TRT-RS condena empregador que impedia funcionário de ir ao banheiro




29/09/2010 - 13:42 | Fonte: TRT4

A Doux Frangosul foi condenada ao pagamento de verbas salariais e indenização por danos morais decorrentes de proibição ao uso do banheiro por funcionário. O autor da ação afirmou que só podia utilizar o banheiro na hora imposta pelo empregador e apenas por dez minutos. Declarou ainda que tal impedimento ocorreu em torno de dez vezes durante o período em que trabalhou na empresa, sendo que, apesar de vedado esse direito, desobedeceu à ordem em quatro oportunidades, pois tinha grande necessidade, e em todas as vezes recebeu suspensões.

Uma das testemunhas descreveu uma cena em que o funcionário, num dado momento, fez suas necessidades na própria roupa dentro do setor de trabalho porque não teve autorização para ir ao banheiro.

A empresa recorreu da sentença alegando que o reclamante estava há algum tempo agindo com indisciplina e desídia na realização de suas tarefas na empresa. Segundo a ré, o empregado recebeu diversas advertências verbais por faltas injustificadas, atitudes que prejudicavam o “andamento” do setor e que desrespeitavam as normas da empresa. Sustentou que os deslocamentos do reclamante para ir ao banheiro eram autorizados, sendo necessária somente a solicitação da chefia imediata para que alguém substituísse o funcionário que ia ao banheiro. Por fim, pediu a reforma da condenação, argumentando que o simples desconforto pessoal não caracteriza assédio moral e, por consequência, afasta o direito indenizado.

Os magistrados integrantes da 9ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul, por unanimidade de votos, negaram provimento ao recurso ordinário interposto pela ré. Sob relatoria do Desembargador João Alfredo Borges Antunes de Miranda, o órgão julgador manteve integralmente a sentença por entender que “não se trata de mero desconforto, como alegado pela reclamada, pois ao impedir que o reclamante fosse ao banheiro, causou-lhe dano que atingiu a sua esfera extrapatrimonial”.

Da decisão, cabe recurso.

Processo 0137700-25.2009.5.04.0403


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Empresa é condenada a pagar R$ 1,2 milhão por assédio moral

Uma conciliação milionária foi realizada na 9ª Vara do Trabalho de João Pessoa na semana passada. Em audiência presidida pelo juiz Arnaldo José Duarte do Amaral, representantes de uma empresa, condenada por assédio moral, concordaram em pagar uma indenização no valor de mais de R$ 1 milhão (R$ 1.265.000,00) a uma ex-funcionária.

O valor acordado será pago em 32 parcelas a partir do dia 11 de outubro próximo, em valores que variam entre R$ 20 mil, R$ 25 mil e R$ 50 mil a cada mês. O processo ( nº. 00751-2008-026-13-00-3) foi julgado em 2009 e a empresa foi condenada, em audiência presidida pela juíza substituta Mirella D’arc de Melo Cahú Arcoverde de Souza, por danos morais e materiais.

Na ação, a ex-funcionária relata que trabalhou na empresa por dois períodos e sempre se destacou em seu trabalho, já que conseguia atingir metas acima do esperado por seus superiores. Pelo desempenho foi promovida cinco meses depois de contratada, ficando responsável por sucursais em vários estados do Nordeste. Diz que em razão de condutas ilegais praticadas pelo diretor-geral da empresa e outros funcionários, adquiriu doenças irreversíveis.

Quadro depressivo

De acordo com o processo, a ex-funcionária encontra-se recebendo auxílio-doença em razão de sofrer de quadro depressivo associado a fibromialgia e outras doenças, inclusive com quadro degenerativo da coluna vertebral. Os laudos médicos apresentados confirmaram que as doenças estão relacionadas ao trabalho. Durante o período em que esteve na empresa, a ex-funcionária sofreu inúmeras pressões psicológicas, sendo acusada de crime de falsidade e recebeu várias ameaças de demissão.

No depoimento diz que o trabalho era estressante, já que era obrigada a atingir metas que considerava desumanas, além de ter que pressionar outros funcionários a cumprir metas quase impossíveis. Alega que a demissão pela primeira vez foi sem justa causa e que no mesmo dia o diretor comercial, inexplicavelmente, pediu que desconsiderasse a carta.

Em curto período de tempo, a ex-funcionária recebeu cinco avisos de demissão. Os prejuízos somam despesas com psiquiatra, psicólogo, neurologista, utilização de medicamentos, sem contar com a redução de sua renda mensal. Os laudos médicos comprovam a irreversibilidade do quadro clínico da ex-funcionária e atestam que ela não possui mais capacidade para trabalhar.

Indenização

Além da indenização, foi deferido na sentença da juíza Mirella Cahú, o pagamento de pensão vitalícia no valor de R$ 1.500,00 entre o mês seguinte ao ajuizamento da ação e a data em que a reclamante completaria sessenta e cinco anos de idade, com pagamento total e imediato, independente do percebimento de benefícios previdenciários.

A magistrada acatou o pedido de pagamento de plano de saúde particular em favor da reclamante que cubra todas as necessidades médicas, de forma vitalícia. Na conciliação, realizada pelo juiz Arnaldo José Duarte do Amaral, com o acordo, as partes encerram toda e qualquer controvérsia, ficando estipulada multa de 100% em caso de inadimplência.

Assédio Moral

A escritora Marie-France Hirigoyen entende que o assédio moral é “toda e qualquer conduta abusiva manifestando-se sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos e escritos que possa trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa e por em perigo o seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho”.

Fonte: TRT13
Dia 21/09/2010 - 11:20

terça-feira, 21 de setembro de 2010

STJ admite como prova cópia extraída da internet de ato relativo à suspensão dos prazos processuais


STJ admite como prova cópia extraída da internet de ato relativo à suspensão dos prazos processuais

20/09/2010 - 08:05 | Fonte: STJ

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) admitiu que cópias de atos relativos à suspensão dos prazos processuais, obtidas a partir de sites do Poder Judiciário, são provas idôneas para demonstrar a tempestividade do recurso, salvo impugnação fundamentada da parte contrária.

De acordo com o relator, ministro Luis Felipe Salomão, documentos eletrônicos obtidos em sites da Justiça, na internet, como as portarias relativas à suspensão dos prazos processuais – com identificação da procedência do documento e cuja veracidade é facilmente verificável, juntadas no instante da interposição do recurso especial –, possuem os requisitos necessários para caracterizar prova idônea e podem ser admitidos como documentos hábeis para demonstrar a tempestividade do recurso, salvo impugnação fundamentada da parte contrária.

No STJ, era pacífico o entendimento de que essa cópia deveria ser certificada digitalmente ou que fosse admitida pelas partes como válida ou aceita pela autoridade a quem fosse oposta, no caso também o órgão jurisdicional. Com a decisão da Corte Especial, os ministros admitiram a cópia sem a certificação, desde que conste no documento o endereço eletrônico de origem e a data na qual ele foi impresso.

Em seu voto, o ministro Salomão registrou que o STJ, neste momento, depara-se com importantes discussões acerca do direito da tecnologia, cujos maiores desafios encontram-se no combate às inseguranças inerentes ao meio virtual e na conferência de eficácia probatória às operações realizadas eletronicamente, motivo por que a posição fixada pelo Tribunal deveria ser revista.

“O Superior Tribunal de Justiça, órgão do Poder Judiciário, reconhecido pela vanguarda de suas ações, parece sensível ao avanço tecnológico e utiliza-se do meio eletrônico para comunicação de atos e transmissão de peças processuais, respaldado pelas devidas cautelares legalmente estabelecidas”, afirmou na decisão.

Processo
Ag 1251998

domingo, 19 de setembro de 2010

Judaismo - Quem é considerado judeu


Quem é considerado judeu
 
A lei judaica considera judeu todo aquele que nasceu de mãe judia ou se converteu, de acordo com essa 

mesma lei, ao judaísmo rabínico. Algumas ramificações como o Reformismo e o Reconstrucionismo aceitam também a linhagem patrilinear, desde que o filho tenha sido criado e educado em meio judaico. Um judeu que deixe de praticar o judaísmo e se transforme num judeu não-praticante continua a ser considerado judeu. Um judeu que não aceite os princípios de fé judaicos e se torne agnóstico ou ateu também continua a ser considerado judeu. No entanto, se um judeu se converte a outra religião ou ainda se afirma "judeu messiânico” (seita evangélica) perde seu lugar como membro da comunidade judaica e transforma-se num apóstata. Segundo a tradição, a sua família e amigos tomam luto por ele, pois para um judeu abandonar a religião é como se morresse (nem sempre isto ocorre, mas a pessoa é tida como alguém não pertencente à comunidade). Essa pessoa, caso pretenda retornar ao judaísmo, não precisa se converter, de acordo com a maior parte das autoridades em lei judaica.

As pessoas que desejam se converter ao judaísmo devem aderir aos princípios e tradições judaicas. Os homens têm de passar pelo ritual do “Brit Milá” (‘circuncisão’). Qualquer convertido tem de passar ainda pelo ritual da “Mikvá” (‘banho ritual’). Os judeus ortodoxos reconhecem apenas conversões feitas por seus tribunais rabínicos, seja em Israel ou em outros locais. As comunidades reformistas e liberais também exigem a adesão aos princípios e tradições judaicos de acordo com os critérios estipulados em cada movimento. Enquanto as conversões autorizadas por tribunais rabínicos ortodoxos são aceitas como válidas por todas as correntes do Judaísmo. Aquelas feitas de acordo com as correntes Reformista ou Conservadora, são aceitas no Estado de Israel e em todas as comunidades judaicas não-ortodoxas no mundo inteiro (mais de 80% dos judeus do planeta), mas rejeitadas pelo movimento ortodoxo.

Fontes e bibliografia:
Profº Gustavo Pamplona
Profº J. Maurício Cavalcanti Sarinho
Rabi Menachem Mendel Schneerson
Comunidade Shemá Israel

Judaismo: Enfrentando o casamento misto

REFLEXÃO
Enfrentando o casamento misto

Editorial do Jerusalém Post  
 
Recentemente, a "Conferência Central dos Rabinos Americanos", que representa cerca de 2000 rabinos reformistas, encontraram-se em São Francisco e anunciaram uma mudança conceitual sobre o casamento misto. Ao invés de investir energia e recursos para desencorajar os judeus a casarem com não judeus, decidiram aceitar o casamento misto e focar em alcançar esses casais.
Esta decisão foi um resultado inevitável da realidade sociológica nas comunidades reformistas da América. Esperamos que, nos próximos anos, o judaísmo conservador se mova na mesma direção. Até a ortodoxia deverá formular alguma forma de resposta, além da total rejeição aos casais intercasados. Já em 1964, quando os dados de inter-casamento tinham um digito, o sóciologo Marshall Sklare avisou que o casamento misto se tornaria um problema crítico.
Mas a verdadeira bomba foi o Censo Nacional da População Judaica de 1990, que revelou que 62% dos judeus que se casaram entre 1985 e 1990 escolheram cônjuges não judeus. Historicamente, a comunidade judaica jogou centenas de milhões de dólares em programas educacionais, viagens a Israel e museus do Holocausto, escolas e campos de verão judaicos.
Em uma tentativa frenética de combater o resultado de uma ruptura nos enclaves geográficos judaicos, no aumento do multiculturalismo, e uma ênfase do "interior soberano". Como resposta, duas propostas básicas apareceram para responder ao desafio. Rejeitar completamente o casamento misto e excluir (com humilhação) para amedrontar os judeus que escolheram esse caminho; ou, alternativamente, alcançar os casais mistos e fazê-los sentir bem-vindos.
A primeira proposta - adotada pelos judeus ortodoxos, conservadores e alguns reformistas - discordam inteiramente da segunda estratégia. Se líderes reformistas escolhessem combater o casamento misto, casais mistos certamente abandonariam o movimento.
Membros veteranos, cujos filhos (as) casaram com não judeus fariam o mesmo. Isto seria suicídio para o grande número de casamentos mistos na Reforma. Seria também um descarte por atacado de dezenas de milhares de judeus intercasados. O judaísmo conservador pouco evita adotar algumas das soluções mais extremas do movimento da Reforma, como a resolução do CCRA em 1983 que reconheceu a descendência paterilinear. Parece que é uma questão de tempo para aceitar.
Afinal, as congregações conservadoras tem similares pressões sociais que as comunidades Reformistas. E a falta de aproximação para a acomodação tem custado ao judaísmo conservador, uma séria caída no número de membros.
Alguns têm ido para a Reforma, enquanto outros abandonaram completamente sua filiação judaica. Em resposta a esta perda, o judaísmo conservador gradualmente, começou a incluir pais não judeus em eventos do ciclo da vida. Os rabinos podem não oficiar os casamentos mistos, mas encaminham para os que oficiam e dão conselhos pré-maritais, e integram o cônjuge na sinagoga, após o casamento. Até a ortodoxia tem respondido ao desafio do casamento misto. O projeto "Família Judaica Eterna Haredi" encoraja ativamente o cônjuge não judeu a se converter ao judaísmo, se ele ou ela estiver disposto a manter um estilo de vida ortodoxo. Isto mostra um afastamento da posição mais restrita que rejeitava (definitivamente) a possibilidade de conversão para aquele que se casava fora da fé.
Os líderes das três principais correntes do judaísmo reconhecem que, diferentemente do que era, a decisão de um judeu de casar com um não judeu não significa, necessariamente, que ele tenha abandonado o judaísmo. Mais apropriadamente, é um sinal da total e bem sucedida integração dos judeus na sociedade e cultura americana.
Os líderes das três maiores correntes do judaísmo também reconhecem que o casamento misto é o mais formidável singular desafio que enfrentam. Todas as três correntes do judaísmo têm uma contribuição importante para este objetivo. Vamos rezar para que sejam bem sucedidos.
Clique no link para o artigo original

domingo, 5 de setembro de 2010

Quer ganhar uma paleta de 72 cores e uma necessaire da Lancôme?

E aí? Você quer mesmo ganhar uma paleta de 72 cores e de quebra, uma necessaire da Lancôme? É só visitar o Blog Clube da Necessaire.


Segue o link abaixo e boa sorte!



http://clubedanecessaire.blogspot.com/2010/09/quer-ganhar-uma-paleta-de-72-cores-e-de.html

Pra onde vai sua carência?

Por: Fernando Puga - Site Bolsa de Mulher
http://www.homemdemello.com.br/psicologia/carencia.htm

Do chocolate ao consumismo, cada um tem seu remédio.

Só a gente sabe como, às vezes, a carência vem violenta. Umas horas, é falta de abraço, outras, de certas palavras de incentivo ou mesmo de companhia para ouvir nossas lamúrias. Enfim, o que não falta dentro da gente é buraco para ficar vazio. Cada um se vira como pode ou consegue para tentar preenchê-los, só que nem sempre o reboco cai sob medida. E aí, do shopping ao chocolate, o mundo apresenta suas opções de sossega-leão para a ferocidade desse sentimento que nos tira do sério e pode levar à compulsão.

Então, que atire o primeiro cartão de crédito aquela que nunca partiu decidida à terapia das compras nas horas de carência. "Não posso ir ao shopping se estou um pouquinho mais pra baixo! Meu cartão de crédito chega a ficar cansado!", confessa a empresária Laura Nabuco. Ela tem sua predileção, como a maioria das mulheres, sobretudo nesses momentos: roupas. "Fico com pena das vendedoras porque experimento tudo. Me dá uma felicidade, mesmo que momentânea, aquela compra, ter aquela peça nova, fora que eu fico me sentindo mais bonita, poderosa, inabalável. Depois, quando chega a conta, eu me resolvo", garante ela, afirmando que até hoje nunca se arrependeu. Ao contrário de outra que não consegue resistir à tentação, a estudante Silvana Maia. Ela está até hoje pagando as parcelas do fim de seu último namoro, em novembro do ano passado. "Saí no dia seguinte e comprei calças, blusas, sutiãs, tênis, almocei em lugar caro, fiz o diabo. Não vou dizer que me arrependo porque adoro tudo o que eu comprei, mas não precisava ter sido numa tacada só. Só sei que eu estava muito abalada e aquilo me fez sentir melhor", reconhece ela.

Para a psicóloga e psicodramatista Márcia Homem de Mello esse desconto - não os das vitrines, mas o do nosso comportamento em cima da carência - é sim bastante normal. Para ela, comprar é uma forma mais rápida e prática de preencher espaços vazios, sem depender do outro. "Já que está faltando alguma coisa que eu não posso ter, eu me dou alguma coisa, algum presente, que possa fazer com que eu não me sinta tão vazio. É mais fácil porque só se depende de si e mata-se a ansiedade rapidamente. Só é prejudicial quando vira um mecanismo de vício, porque fica um movimento de perseguir eternamente a ansiedade", diz ela.

É uma espécie de tristeza, um vazio. Não é falta de homem, de sexo, nada disso, não passa por essa ordem.



É como o chocolate, arma preferida da jornalista Dulciléia Oliveira. Ela afirma que não consegue reconhecer objetivamente os sentimentos que a levam, cega, em busca de barras e bombons. Mas sabe muito bem a sensação de saciedade que eles proporcionam. "É uma espécie de tristeza, um vazio. Não é falta de homem, de sexo, nada disso, não passa por essa ordem. Sei lá, comigo pelo menos, parece mais um sentimento de incompreensão por parte do mundo, uma vontade acolhimento que dá ao sentir aquele gosto, mastigar aqueles pedacinhos", divaga. O problema mesmo é a hora de parar. "Tive épocas em que qualquer coisinha de ruim que me acontecia, qualquer ansiedade que me dava ou qualquer frustração que eu tinha, corria pro chocolate. Levava um sempre na bolsa, era como um tranqüilizante. No começo corria meio como piada, mas depois fui vendo que estava criando uma dependência psicológica daquilo", conta.

A teoria de Dulciléia tem lá o seu fundamento. O chocolate libera endorfina no cérebro, aquela substância que proporciona sensação de satisfação. "O triptófano, que está na composição do chocolate, estimula a produção de serotonina, que é o neurotransmissor responsável pela sensação de prazer, bem-estar e felicidade", explica a nutricionista Silvia Sampaio. Ela revela ainda outro segredinho do doce: o aumento da produção de feniletilamina, substância liberada no cérebro quando estamos emocionalmente excitados. "Fora isso, ele ainda é uma excelente fonte de energia por conter substâncias estimulantes que aumentam a concentração", diz ela. Mas, claro, tudo na quantidade certa. Exagero de chocolate pode dar em espinhas, problemas digestivos e até em mais carência. "Não só por produzir reações químicas, mas o chocolate, como qualquer outra coisa, pode virar uma muleta em momentos de dificuldade sentimental. E aí não é legal", comenta ela.

Mas há quem prefira ocupar os seus vazios explodindo com o mundo. Brigar é uma maneira de reclamar atenção para si e até mesmo criar uma oportunidade para se sentir valorizada. "Tive uma namorada assim", conta o analista de sistemas Thiago Amorim. "Ela sentia saudade, sentia que eu não estava me dedicando integralmente à ela, porque ela era desse tipo ciumenta que exigia exclusividade em tudo, e caía de pau. Eu abraçava, fazia carinho, pedia desculpas, enfim, fazia o jogo dela para terminar com aquela situação chata e ela procurando mais motivos, mais problemas, muitas vezes absurdos. Aí, eu tinha que parar tudo e dizer: ‘você tem noção do que está dizendo? Por que você está brigando comigo?'. Aí ela caía no choro, eu abraçava de novo, deitava no meu colo, dava beijo e ela se acalmava", recorda. Só que o recurso era tão constante que acabou exaurindo o rapaz. "Toda semana, ninguém agüenta. Vá se resolver sozinha", sentencia.

A carência é um sentimento que nos acompanha desde o primeiro segundo de vida. Na opinião da terapeuta junguiana Carolina Escherer, a sensação de falta que vivemos é ainda sintoma da perda da totalidade que temos quando nosso cordão umbilical é cortado. "Existe uma coisa chamada Self, que faz parte da teoria junguiana. Ele seria algo como a totalidade psíquica, o que envolve consciência e incosciência. Antes de virmos ao mundo, a vida intrauterina é absolutamente plena. Quando saímos dali e acontece uma ruptura física e, conforme vamos crescendo, uma ruptura psicológica", explica ela. Ruptura necessária, diga-se de passagem. "É por ela que acontece a formação da nossa personalidade e da nossa individualidade, amparada por nossas vivências", completa Carolina.

Para encerrar, Márcia Homem de Mello ressalta a importância desses momentos de carência mais exacerbada como ótimas oportunidades de autoconhecimento. "Nem o shopping, nem o chocolate estão proibidos. Mas por que não aproveitar essas horas para uma conversa consigo mesmo para tentar identificar o que anda nos deixando insatisfeitas e o que podemos fazer em matéria prática para modificar esses conflitos?", conclui a psicóloga.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A Máquina de Escrever

Mãe, se eu morrer de um repentino mal,
vende meus bens a bem dos meus credores:
a fantasia de festivas cores
que usei no derradeiro Carnaval.

Vende ese rádio que ganhei de prêmio
por um concurso num jornal do povo,
e aquele terno novo, ou quase novo,
com poucas manchas de café boêmio.

Vende também meus óculos antigos
que me davam uns ares inocentes.
Já não precisarei de duas lentes
para enxergar os corações amigos.

Vende , além das gravatas, do chapéu,
meus sapatos rangentes. Sem ruído
é mais provável que eu alcance o Céu
e logre penetrar despercebido.

Vende meu dente de ouro. O Paraíso
requer apenas a expressão do olhar.
Já não precisarei do meu sorriso
para um outro sorriso me enganar.

Vende meus olhos a um brechó qualquer
que os guarde numa loja poeirenta,
reluzindo na sombra pardacenta,
refletindo um semblante de mulher.

Vende tudo, ao findar a minha sorte,
libertando minha alma pensativa
para ninguém chorar a minha morte
sem realmente desejar que eu viva.

Pode vender meu próprio leito e roupa
para pagar àqueles a quem devo.
Sim, vende tudo, minha mãe, mas poupa
esta caduca máquina em que escrevo.

Mas poupa a minha amiga de horas mortas,
de teclas bambas,tique-taque incerto.
De ano em ano, manda-a ao conserto
e unta de azeite as suas peças tortas.

Vende todas as grandes pequenezas
que eram meu humílimo tesouro,
mas não! ainda que ofereçam ouro,
não venda o meu filtro de tristezas!

Quanta vez esta máquina afugenta
meus fantasmas da dúvida e do mal,
ela que é minha rude ferramenta,
o meu doce instrumento musical.

Bate rangendo, numa espécie de asma,
mas cada vez que bate é um grão de trigo.
Quando eu morrer, quem a levar consigo
há de levar consigo o meu fantasma.

Pois será para ela uma tortura
sentir nas bambas eclas solitárias
um bando de dez unhas usurárias
a datilografar uma fatura.

Deixa-a morrer também quando eu morrer;
deixa-a calar numa quietude extrema,
à espera do meu último poema
que as palavras não dão para fazer.

Conserva-a, minha mãe, no velho lar,
conservando os meus íntimos instantes,
e, nas noites de lua, não te espantes
quando as teclas baterem devagar.

(Giuseppe Ghiaroni)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Bebum, pinguço e biriteiro são apenas “estágios” ou “posições hierárquicas”

Um dos maiores erros cometidos pelos leigos em assuntos etílicos é posicionar inadequadamente o cidadão alcoolizado na hierarquia bebunística. Por desconhecerem que há critérios técnicos regulamentados pelo Incopo, costumam chamar, às vezes, um simples biriteiro de pau-d’água ou um pinguço de pé-de-cana. Quanta ignorância! Bebum, pinguço e biriteiro são apenas “estágios” ou “posições hierárquicas” alcançadas de forma meritória com muito denodo e competência. Tomar um porre todo mundo toma, porém, ter status etílico, é outra coisa. De “bêbado” a “papudinho”.


1 - Bêbado - É a patente mais insignificante da escala, mesmo porque não chega a ser um profissional. A coisa aí é definida pelo verbo de ligação; normalmente o sujeito está bêbado, não é bêbado. É como os ministros. Eles não são ministros, estão ministros, o que também não impede que o ministro seja ou esteja bêbado. É o pé-de-chinelo da escala. O bêbado, não o ministro, é claro!


2 - Biriteiro - É o cara que, depois de alguns porres, acaba se interessando pela carreira e começa a praticar a bebunagem com regularidade. Como o fígado ainda está tinindo e a família achando que aquilo é só uma “fase passageira”, ele vai metendo os cornos devagarinho. Toma três hoje, duas amanhã, pára no domingo, recomeça na terça, vomita na quinta, toma boldo na sexta, e vai indo… Como ainda não tem certo domínio sobre o álcool, acaba fazendo merda. E depois da primeira, é uma atrás da outra, para alegria dos cunhados canalhas.


3 - Bebum - É uma patente acima do biriteiro. Mais constante e mais previsível, quanto às cagadas que costuma aprontar, o bebum é aquele cara que vive pagando mico, para a vergonha da esposa e felicidade da sogra. Pode ser “sistemático”. Faz merda todo dia, ou “assistemático” não faz mais merda; já tem o suficiente em estoque.


4 - Pinguço - O que faz com que um bebum seja elevado à categoria de pinguço é o horário em que passa a adentrar no recinto cachacístico. O bebum é um notívago por excelência, quer dizer, só costuma molhar o chifre à noite, enquanto o pinguço é um “tardívago”; começa na hora que seria do almoço. Seria, mas não é. Almoço, para pinguço, é perda de tempo. Só pode ter sido invenção de crente.


5 - Pau-d’água - É o pinguço que já perdeu o respeito da vizinhança. Embora seja uma patente alcoólica de grande carisma, a expressão “pau-d’água” é usada por muitos abstêmios como adjetivo pejorativo. E isso é sacanagem. Se o pau-d’água fosse da família deles seria “vítima do alcoolismo”, agora, como não é… É o mesmo preconceito que muita gente tem contra a viadagem; se é da nossa família é “homossexual”,mas se for da família do vizinho é “viado”,”bichona sem-vergonha”.

6 - Pé-de-cana - É o pau-d’água pobre. O cara rico, de porre, é extravagante; o pobre, é impertinente. Se é rico fica eufórico; se é pobre faz vergonha. Rico fica alegre; pobre enche o saco. Rico agita a madrugada; pobre enche os culhões. Não tem como escapar! Só enchendo os cornos para esquecer este preconceito…


7 - Papudinho - É a maior patente da escala, o último e derradeiro degrau. É quando a cara incha de vez, os olhos empapuçam, o passo fica curto, os pés engordam, as mãos vacilam, a voz se arrasta e até o anjo da guarda dá no pé. Geralmente é um solitário. Bebe sozinho, cai sozinho, mija nas calças sozinho, e fica babando no sereno até que uma alma caridosa, normalmente um outro papudinho - se ofereça para ajudar. Ocorre que, muitas vezes, o outro papudinho está ainda mais mamado e acaba caindo também. Aí, para levantar dois papudinhos são necessários outros dois papudinhos, e que quase sempre não aparecem já que estão caídos mais adiante. Daí então, só de revolta, resolvem forma mais uma dupla sertaneja só para torrar de vez com o saco dos brasileiros. Além destas sete patentes, há algumas outras posições intermediárias como sub-bebuns, terceiros, segundos e primeiros pinguços, biriteiros de corveta, etc, mas que são estritamente corporativas e servem, tão-somente, para efeito de promoção.


8 - Ébrio - Figuras como o “Ébrio”, por sua vez, não são mais reconhecidas como patente. O ébrio, pra quem não sabe, é o bebum em desuso. Ainda há alguns poucos remanescentes no mercado mas que a família prende em casa para evitar que façam merda na rua. Os poucos que ainda existem funcionam à válvula, já perderam o contraste e têm sérios problemas com o vertical. E aí, vamos tomar quantas?

(Autor Desconhecido)

domingo, 15 de agosto de 2010

Como arrumar um marido rico? Deu no Financial Times.

Essa história foi publicada no Financial Times, o maior jornal sobre economia do mundo. Hilário! Reproduzo na íntegra, inclusive com os comentários da pessoa que encaminhou essa mensagem. Boa leitura!


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MARIDO RICO

Uma moça escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arrumar um marido rico". Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a disposição de um rapaz que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada. Sensacional! Leiam...

E-mail da MOÇA:

"Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas? Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West. Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente. Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela? (Raphaella S.)"

Resposta do editor do jornal:

"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação. Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa... Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio.

Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas: Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro.

Mas tem um problema. Com toda certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará aumentando. Assim, em termos econômicos, você é um ativo sofrendo depreciação e eu sou um ativo rendendo dividendos. E você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva, ou seja, sempre aumenta! Explicando, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano. E no futuro, quando você se comparar com uma foto de hoje, verá que virou um caco.

Isto é, hoje você está em 'alta', na época ideal de ser vendida, mas não de ser comprada. Usando o linguajar de Wall Street, quem a tiver hoje deve mantê-la como*'trading position' (posição para comercializar) * e não como* 'buy **and** hold' (compre e retenha)*, que é para o quê você se oferece...

Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com *você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim! *Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar. Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: *fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio... podemos marcar?"*

(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)"

OBS.: Não é a toa que o cara ganha mais de US$ 500.000 por ano!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Uma pedra no meio do caminho (http://gbrazileiro.blogspot.com/)

Coloco abaixo texto de um amigo sobre assalto sofrido recentemente. Ele possui um Blog: http://gbrazileiro.blogspot.com/

Acompanhem seu relato:


sexta-feira, 30 de julho de 2010

... aí, embora muito cansado pelo intenso dia de trabalho, pedi ao meu filho para dar uma paradinha na padaria, onde compraria alguns itens para o jantar, em seguida.
Apressado, desci do carro e adentrei na delicatessen favorita, na Avenida Rosa e Silva, zona nobre do Recife. Empurrei a porta de vidro e dei de cara com dois senhores deitados rostos colodos ao chão. “Ôxente! Quequi vocês estão fazendo aí, deitados na passagem?” perguntei intrigado. A resposta foi cruel, veio pelas costas na forma de um revólver e gritos ameaçadores do tipo: “É um assalto, passa a carteira e o celular!!!! Vai seu p....!!!!!” Incrédulo, com a “ficha enganchada, sem cair de imediato”, fui acuado e começando a enxergar, devido aos berros do primeiro ladrão, secundado por outro mais agitado, ainda. Graças a Deus entendi que estava inserido em mais uma cena do banal quotidiano brasileiro. Diante de tudo, não tendo o que fazer e "morrendo" de medo de tomar um tiro na testa, entreguei meu iPhone 3G, da Apple contendo preciosos arquivos e a minha carteira recheada de identificações, cartões de crédito, fotos dos meus amados familiares e, aproximadamente, duzentas pilas em espécie.
Os assaltantes saíram correndo. Aliás, sumiram no meio do mundo deixando uma multidão congelada – era hora do rush, todo mundo voltando para casa e o engarrafamento de sempre – a ver tudo na maior passividade. Incrível! Embora ordenado a deitar no chão do estabelecimento comercial, não cheguei a fazê-lo, porque os meliantes se escafederam açodadamente, deixando as vítimas em estado de choque a se erguer lentamente. Olhei prumladoepruoutro, marquei retirada, entrei esbaforido no meu carro, ordenando partida ao filho no volante. “Que foi que houve? Tá todo mundo saindo adoidado, daí de dentro...” referindo-se à retirada dos ladrões. Expliquei o ocorrido e meu ingênuo herdeiro deu partida em velocidade, ameaçando perseguir os larápios. “Qual nada rapaz, larga de valentia... baixa essa bola” argumentei estressado, claro, mas buscando controlar a situação. Puro arroubo da juventude! "Tudo que eu entreguei já era... o importante é que estou vivo!" esbravejei. E de quebra perguntei: “Qual foi o melhor: sair daqui inteiro ao seu lado ou você ter que me enterrar amanhã, com uma bala na testa?”
Na noite passada, lembrei-me de Drumond porque tropecei numa pedra no meio do caminho. Uma “pedra” em forma de indesejado assalto. Só lembrando: “No meio do caminho tinha uma pedra/tinha uma pedra no meio do caminho/tinha uma pedra no meio do caminho/tinha uma pedra” .
O danado é que a gente ouve falar que é comum, que todo mundo já foi assaltado e que não devemos nos surpreender caso sejamos apanhados. Mas, é duro viver a situação. Por que eu? Trabalho, contribuo para o desenvolvimento do país, pago meus impostos em dia, tenho uma vida regrada e solidária com a Pátria e com os compatriotas, sigo na risca os ditames da Constituição, faço caridades, amo ao próximo como a mim mesmo e, ainda assim, tenho que me sujeitar a coisas dessa natureza. Natureza perversa, meu Deus! Tudo por lamentável falha da gestão social da Nação: falta de educação, de saúde coletiva, inclusive mental, de formação profissional, de meios de vida dignos, de investimentos produtivos e geração de empregos. Temos uma terra rica, cheia de potencialidades e mal aproveitadas.
Outro dia, a proposito da insegurança reinante, cheguei a dizer que havia perdido a esperança e fui criticado. Mas, como alimentar esperança, sendo covardemente atingido no que mais sagrado existe que é a privacidade, o direito à propriedade, o de ir e vir e, até, de viver?
Outubro vem por aí e, novamente, a sociedade vai cobrar providencias aos postulantes a cargos eletivos. Vai ouvir promessas entusiasmantes e, depois, quando novembro chegar, vai reiniciar outro longo período, de quatro anos de espera, para se encher de novas promessas... inúteis.
Resta apenas pedir proteção aos santos e arcanjos. A Deus por fim, para que Ele vá retirando as pedras do caminho. No meio do caminho você sempre pode encontrar uma pedra. No meio do caminho...ontem, eu tive uma pedreira.

Postado por Girley Brazileiro às 18:06

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Relações sociais aumentam expectativa de vida

Um estudo realizado por professores da Universidade Brigham Young, em Utah, nos EUA, concluiu que as relações sociais -amigos, família, vizinhos e colegas- aumentam as chances de viver mais em 50%. A pesquisa foi publicada na revista científica PLoS Medicine.

Os pesquisadores analisaram dados de 148 estudos previamente publicados e mediram a frequência da interação humana e da saúde, controladas por um período de sete anos e meio, em média.

No entanto, o estudo não informa sobre a qualidade dos relacionamentos. "Os dados mostram simplesmente se as pessoas estavam integradas em uma rede social", informou a professora Julianne Holt-Lunstad, que liderou a pesquisa. "Isso significa que os efeitos das relações negativas são agrupados com as positivas. Eles estão todos juntos em média."

A professora disse ainda que há muitos fatores que ligam a presença de amigos e família a uma saúde melhor. "Quando alguém está ligado a um grupo e sente responsabilidade por outras pessoas, cuida melhor de si e corre menos riscos", afirmou Holt-Lunstad.

Segundo o outro líder do estudo, Timothy Smith, "esse efeito não é isolado em adultos mais velhos. Relacionamentos fornecem um nível de proteção em todas as idades".

As conveniências modernas e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que as relações sociais não são necessárias, alertou Smith. Mas segundo o professor, "a interação constante é benéfica não só para a saúde psicológica, como também para a física".

Em entrevista à Folha, o cardiologista e nutricionista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, explicou que "todas as aceitações de prazer e bem-estar -como alegria, satisfação e realização- estão relacionadas à liberação de substâncias vasodilatadoras".

Por isso, quem tem mais sensações de prazer corre menos risco de sofrer uma doença cardíaca. "Quando uma pessoa fica nervosa, aumenta a produção de adrenalina no sangue, que tem ação vasoconstritora (contração dos vasos sanguíneos), o que provoca mais problemas no coração. Quem é mais relaxado, vive mais", afirmou o cardiologista.

O geriatra Luiz Antonio Gil Jr., diretor de comunicação da Sociedade Brasileira de Geriatria, também concorda que as relações sociais promovem benefícios. "A pessoa acaba se cuidando mais quanto tem um suporte social melhor."

Ele acredita que o contato com outras pessoas estimula o cuidado com a saúde, pois insere o indivíduo em atividades físicas e sociais. De acordo com Gil Jr., "as relações melhoram o humor, o que diminui o risco de depressão".


Fonte: MARIANA PASTORE/FOLHA

quarta-feira, 28 de julho de 2010

As leis da atração sexual


A atração física pode ser um assunto muito velho, mas apenas agora estudos estão sendo capazes de explicar a ciência por trás do “sex appeal”. Fatores inesperados – como tom de voz e odores corporais – podem ter um papel mais importante na sua escolha do que você pensava.

Karl Grammer e Elizabeth Oberzaucher estão coordenando as pesquisas sobre como os “aromas humanos” influenciam a atração sexual. Eles descobriram que, quando uma mulher está ovulando, ela produz copulina, uma substância que exala um odor que atrairia homens.

Os pesquisadores acreditam que, quando um homem inala copulina, seu nível de testosterona aumenta. Como “efeito colateral” seus poros secretam androsterona – uma substância cujo cheiro repele mulheres que não estão ovulando.

Como Oprah Winfrey declarou em seu programa, “bares e clubes noturnos ao redor do mundo são campos de batalha dessa guerra bioquímica”.

A terapeuta sexual Laura Berman afirma que a atração tem muito mais a ver com a evolução e com a ciência do que as pessoas pensam. De acordo com ela, somos capazes de, conscientemente, discernir mais de 10 mil aromas diferentes. Mas, inconscientemente, percebemos muito mais cheiros.

Esses odores fazem com que os homens saibam quando uma mulher está em seu período fértil e fazem as mulheres saberem os níveis de testosterona dos homens. Como resultado, as pessoas sabem qual é o período certo para a procriação, mesmo que inconscientemente. “A maior questão é a sobrevivência da espécie” declara Berman.

Um dos comentários que Berman mais ouve de suas pacientes é a de que elas amam seus namorados, mas eles não as amam. Ela lembra que há uma diferença entre amor e química. A dica dela para perceber a química é dar uma “fungada” no rapaz quando ele saiu do banho, mas está sem colônia ou perfume. Se esse cheiro a excitar, é a química funcionando.

Outro fator inesperado que foi recentemente descoberto é que mulheres que tomam anticoncepcionais são mais atraídas por homens com problemas de fertilidade. O nível de infidelidade entre esses casais também é maior.

Mais uma das surpresas foi que o tom de voz também influi na atração sexual. De acordo com Gordon Gallup, professor da Universidade Estadual de Nova York, em Albany, quando as mulheres estão em período fértil, suas vozes são consideradas mais atraentes pelos homens.

A ovulação também pode tornar as mulheres mais bonitas. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Aberdeen, na Escócia, homens acharam determinadas mulheres mais atraentes quanto elas estavam ovulando.

A simetria também tem um papel importante na hora de “decidir” se o rosto de uma pessoa é atraente ou não. A média das pessoas “normais” fica entre 4 e 6, em uma escala de 10. Angelina Jolie tem 7.6, uma nota considerada muito alta. Mas o campeão é seu marido, Brad Pitt, com o incrível score de 9.3.

No entanto, nem tudo que envolve a difícil tarefa de encontrar um parceiro é um processo biológico. Foi comprovado que, quando mulheres não sabem nada sobre um homem e são apresentadas a sua foto a nota que elas dão para seu rosto é uma. Quando elas são informadas sobre a renda da pessoa, e se o salário é bom, a nota tende a ficar maior.
Berman afirma que não é porque mulheres são interesseiras.

“Procuramos o mais apto a cuidar dos filhos. E isso ocorre tanto na genética quanto no status social e econômico. Isso vem de motivos evolutivos. Antes procurávamos quem era o melhor caçador, pois ele traria o maior pedaço de carne para casa. E é a mesma coisa hoje. Procuramos quem tenha capacidade de sustentar uma família” explica.

O cheiro, o tom de voz e a simetria do rosto são maneiras de se encontrar um parceiro. Mas quando você já o encontrou, como saber se o relacionamento irá funcionar?

De acordo com Berman, a melhor maneira de se aprender sobre isso é com o beijo. “Cerca de 60% das mulheres afirmam que dispensariam um cara se seu primeiro beijo fosse ruim”. E, segundo ela, a quantidade de beijos trocados é um sinal de felicidade no relacionamento. “Casais que trocam carinhos e se beijam frequentemente tem chances oito vezes menores de ficarem deprimidos ou estressados. Vocês precisam ter um mínimo de dez segundos de beijos por dia” explica. [CNN]

terça-feira, 27 de julho de 2010

Há momentos...

Há momentos onde o cansaço excede a esperança de estar em paz.

Há momentos onde a tristeza alcança a doce alegria que nos acompanha.

Há momentos onde a desistência fala mais alto, restando-nos o vazio, a espera.

Há momentos onde somos obrigados a dar limites, quando na realidade gostaríamos de seguir livres pelos caminhos que escolhemos.

Há momentos onde falar mais alto parece ser mais importante que calarmos na doçura do silêncio e da compreensão.

A paz não é vazia, anterior a ela existe um longo aprendizado, por isto a necessidade de tantos momentos vividos...

Dá alívio saber que nada é para sempre.

Dá alegria saber que tudo é passível de mudanças.

Dá tranqüilidade saber que podemos aprender e re-aprender, lapidando dia a dia a pedra bruta que oculta o diamante que trazemos dentro de nós.

Renascer a cada momento, eis a fonte da onde brota o conhecimento tão necessário para que possamos seguir cada vez mais confiantes e serenos.



(Autor desconhecido)

sábado, 24 de julho de 2010

Efeito embelezador do álcool em estudo

Álcool não é única explicação para as pessoas ficarem mais atraentes no fim da noite

Fonte: Da Redação UOL - Em São Paulo

Há algumas décadas os pesquisadores vêm estudando um fenômeno bastante conhecido por quem frequenta baladas: no fim da noite, aquela garota ou aquele rapaz que pareciam sem graça no início ganham um certo charme. E você até prepara o discurso para conseguir o telefone da “vítima”.

Você pode pensar que o fenômeno, chamado por pesquisadores de “efeito da hora de fechar”, tem a ver com os drinques a mais que as pessoas costumam consumir quando saem à noite. Mas um novo estudo, conduzido por psicólogos australianos, mostra que o álcool não é o único fator envolvido nessa questão.

Uma equipe da Universidade Macquarie, em Sydney, monitorou 87 frequentadores de um bar durante uma noite inteira. Os voluntários tinham seu nível de álcool medido com um bafômetro e, ao longo da balada, eram convidados a dar notas aos outros frequentadores, de acordo com a sua aparência.

O resultado foi claro: no fim da noite, todo mundo ficou mais bonito. Estudo anterior havia sugerido que, perto da hora de o bar fechar, a ideia de ir para casa sozinho faria as pessoas parecerem mais atraentes. Mas os pesquisadores australianos refutaram a tese, porque até os frequentadores comprometidos ficaram com a mesma sensação.

Para eles, a explicação é um pouco mais sutil: o simples fato de olhar para a mesma pessoa por um período prolongado faz com que se repare melhor no alvo. Mais ou menos o que acontece quando você trabalha com alguém e, só depois de alguns meses, começa a ver que a pessoa é interessante.

Além disso, os pesquisadores ressaltam que há outro aspecto a ser levado em conta: o problema da escassez. Conforme as horas passam, o bar vai ficando vazio e, claro, quem sobra tem mais chances de ser percebido como atraente. Se você está procurando companhia, portanto, deve permanecer firme até a balada terminar.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Comunidade Desilusão Ortográfico-Amorosa

Descrição do perfil dessa comunidade:

Você conhece alguém superinteressante. Além de ser uma pessoa linda, extrovertida, carismática, você se sente à vontade com ela como com poucos. Trocam telefone, MSN, Orkut. Eis que a ferramenta que serviria para ajudá-los a começar uma bonita história de um relacionamento maduro e estável torna-se a fonte dos maiores desgostos:

g@t@ diz:
ola!

Vc diz:
Olá, ótimo voltar a falar com vc =) tdo bem?

g@t@ diz:
muinto bom mesmo! tudo serto com migo e vc?

Vc diz:
uhum... como foi de fds?

g@t@ diz:
fds queisso/

Vc diz:
fim de semana.

g@t@ diz:
aaaah he-he-he foi ótimo tipo agente foi num barsinho, nem em cheu mais tava com uns amigos cantarão musica legal foi uma curtisa~o so rsrs e o seu?

Vc diz:
é... foi bom tb... Eu tenho que sair agora, mas a gente se fala qualquer dia...

vc pensa: burra, mas ao menos é gostosa

g@t@ diz:
aaa qe pena,mais beiginhos,gud-bay!

(porra, vápraputaquepariu)
*BLOQUEADO*

Os dois Selos que recebi


terça-feira, 20 de julho de 2010

Recebi 2 selos do meu amigo do Blog LoboSolitario.com a quem desde já agradeço.

Para cada selo que recebemos existem certas regras a serem seguidas. Eis as regras do primeiro selo:

1) Explique o motivo de ter começado o blog e se esperava tornar-se popular.

Resposta: Eu comecei meio que por acaso e continuo por acaso ainda. Se a fama e o sucesso me encontrar o que fazer não é?

2) Diga a data exata do início do seu blog:

Resposta: 22/03/2010.

3) Indique 5 seguidores fiéis do seu blog:

Resposta: Como diria um amigo meu, “Aí a coisa complica” Não tenho a menor idéia de quantas pessoas visitam meu Blog. Seguidores então? Puxa... eu só tenho um, serve?
Depois de um longo tempo sem postar, segue essa máxima sobre o "xecápi" do pernambucano. Pois é amigos não foi um "checap médico" tinha que ser diferente não é? Esse mesmo texto com pequenas alterações já li como o "xecápi" do minerim. Foi postado por Caroline Souza do Blog Turismo em Pernambuco (http://www.caroline.tur.br/) Mas essa é a versão "pernambucana" que encontrei para a história

....................

O Seu Antônio, aproveitando a viagem a Recife, foi ao médico fazer um "xecápi".

Pergunta o médico:

- Sr. Antônio, o senhor está em muito boa forma para 40 anos.

- E eu disse ter 40 anos?

- Quantos anos o senhor tem?

- Fiz 57 em maio que passou.

- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando morreu?

- E eu disse que meu pai morreu?

- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?

- O véio tem 81.

- 81? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu?

- E eu disse que ele morreu?

- Sinto muito. E quantos anos ele tem?

- 103, e anda de bicicleta até hoje.

- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê?

- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem.

- Agora já é demais! - Diz o médico revoltado - Por que um homem de 124 anos iria querer casar?

- E eu disse que ele QUERIA se casar? Queria nada, ele engravidou a moça...

domingo, 4 de abril de 2010

Listas, Regras ou um Sorriso? O que fazer? (Por Lobo Solitário)

Escolher não é fácil, principalmente se você está procurando algo sério, porque se o caso for outro, meus amigos, a lista de exigências praticamente se resume a uma ou duas palavras. Vivendo e aprendendo, mas acho que nesse caso essa regra não funciona muito bem, afinal não dá para sair por aí com uma lista na mão, ou um monte de exigências na cabeça.

E ainda tem aquela velha idéia que nós homens é quem temos que chegar à candidata, pois ela nunca chagará aos nossos colos de graça. Pois é, não vejo muita mulher se levantando num bar e indo até o candidato. Pode até acontecer numa boate, mas esse pode depois jogar na loteria, dependendo da moça em questão é claro. Não se iludam, sempre olhamos primeiro para a embalagem, o conteúdo vem muito depois.

Mas agora caí num dilema, pois depois do que vivi com minhas ex-namoradas, nem um pergaminho me ajuda a saber como escolher. Nem sei se isso é possível, e a cada dia vou seguindo como o único na matilha. Não se iludam pensando que nós homens não somos carentes, e que só queremos curtição ou aventura. Apesar da fase de caçador, todos já desejaram uma vez fincar os pés e aposentar as armas.

Somos um bando de sonhadores que idealizam a perfeição na forma de mulher, com nossos pedestais invisíveis. E nem mesmo consideramos onde estamos sendo colocados por elas. Se brincar o pedestal que elas nos colocam tem um alçapão, e daí o medo de nos envolvermos de corpo e alma. E aí, num piscar de olhos, o chão virou um buraco. Onde está a lista? Alguém tem uma bula? Manual?

Às vezes penso que tudo poderia ser mais fácil e franco para ambos os lados, sem regras, listas ou exigências. Não se pode fugir de erros ou de possíveis fracassos, eles estarão lá até mesmo com a mais perfeita das mulheres. Queremos tanto que tudo sempre dê certo, que já estamos esquecendo a espontaneidade de viver e curtir o momento. No final, ainda acho que o melhor a se faser é simplesmente fazê-las rir,
mas sem listas ou regras.

Autor: Lobo Solitário (http://lobosolitariocom.blogspot.com/2010/03/listas-regras-ou-um-sorriso-o-que-fazer.html)

Para seguir no Twitter: @L0b0Solitario

domingo, 28 de março de 2010

Prazer pela metade (por Leila Ferreira)

Não há nada que me deixe mais
frustrada do que pedir sorvete de sobremesa,
contar os minutos até ele chegar e aí ver o
garçom colocar na minha frente uma bolinha
minúscula do meu sorvete preferido. Uma só.

Quanto mais sofisticado o restaurante,
menor a porção da sobremesa. Aí a vontade
que dá é de passar numa loja de conveniência,
comprar um litro de sorvete bem cremoso e
saborear em casa com direito a repetir quantas
vezes a gente quiser, sem pensar em calorias,
boas maneiras ou moderação.

O sorvete é só um exemplo do que
tem sido nosso cotidiano.

A vida anda cheia de meias
porções, de prazeres meia-boca,
de aventuras pela metade. A gente
sai pra jantar, mas come pouco.

Vai à festa de casamento,
mas resiste aos bombons.

Conquista a chamada liberdade sexual,
mas tem que fingir que é difícil
(a imensa maioria das mulheres
continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').

Adora tomar um banho
demorado, mas se contém pra não
desperdiçar os recursos do planeta.

Quer beijar aquele cara 20 anos
mais novo, mas tem medo
de fazer papel ridículo.

Tem vontade de ficar
em casa vendo um DVD, esparramada
no sofá, mas se obriga a ir malhar. E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação
em 'acertar', tanto empenho em passar
na vida sem pegar recuperação...

Aí a vida vai ficando sem tempero,
politicamente correta e existencialmente
sem graça, enquanto a gente vai
ficando melancolicamente sem tesão...

Às vezes dá vontade de fazer
tudo 'errado' deixar de lado a régua,
o compasso, a bússola, a balança
e os 10 mandamentos.

Ser ridícula, inadequada, incoerente
e não estar nem aí pro que dizem e
o que pensam a nosso respeito. Recusar
prazeres incompletos e meias porções.

Até Santo Agostinho, que foi santo,
uma vez se rebelou e disse uma
frase mais ou menos assim:
'Deus, dai-me continência e castidade,
mas não agora'...

Nós, que não aspiramos à santidade
e estamos aqui de passagem,
podemos (devemos?) desejar várias
bolas de sorvete, bombons de
muitos sabores, vários beijos bem
dados, a água batendo sem pressa
no corpo, o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.
Um dia.
Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor,
me traga: duas bolas de sorvete de
chocolate, um sofá pra eu ver
10 episódios do CSI, Grey's Anatomy,
House ou Law and Order,
uma caixa de trufas bem macias
e o Richard Gere, nu, embrulhado
pra presente. OK?
Não necessariamente nessa ordem.

Depois a gente vê como é que
faz pra consertar o estrago.

Leila Ferreira é uma jornalista que adora colecionar histórias das loucuras e das manias femininas. É autora do livro Mulheres: Por que Será que Elas...?, da Editora Globo.

quinta-feira, 25 de março de 2010

DIVIDIDOS POR NATUREZA por Lobo Solitário

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Eu tenho um amigo que depois que casou e teve sua primeira filha, teve uns problemas no casamento e se separou. Até aí tudo normal, não tinha do que reclamar, pois era muito bom sair com ele. É o tipo de amigo que não te deixa na mão e sempre está antenado no que vc está pensando, então sempre nos dávamos bem com a mulherada. Mas tinha um problema, ele não parava de falar na ex, ou em arranjar uma nova namorada, pois estava desacostumado a ficar sozinho.

Pois é, o cara era o amigo perfeito para as saídas e passou a ficar com a cabeça em outro lugar, aliás, em uma pessoa, a sua ex. As brigas deles eram constantes, mas depois de um ano ele estava voltando para ela. Até aí tudo bem, se o cara estava feliz, eu também ficaria por ele. Pois é, voltou, e na primeira oportunidade que eles tiveram para matarem a saudade, se vcs me entendem, engravidou a mulher de sua segunda filha. Que ironia!

Depois de uns meses veio mais uma história interessante, ligava para mim e dizia que minha vida é que era boa, e como ele a invejava. Quer saber, não estava mais entendendo nada. O bem da verdade é que as vezes eu mesmo pensava que queria estar com uma namorada, e em outras não, que precisava de um tempo solteiro. Então passei a observar o povo com quem eu andava, e percebi que o sentimento era o mesmo, variando os casos, mas a mesma sensação.

O interessante disso tudo, acreditem, não é ficar filosofando sobre estar ou não estar com alguem, é não se perguntar se as mulheres por acaso não pensam ou sentem o mesmo. Sabe de uma coisa, eu não sei a resposta, mas por via das dúvidas acredito que sim. Acho que a maioria dos caras olha tanto pro próprio umbigo que esquece de ver ao redor, e aí, tome lamentação, aquela que já mencionei. Essa inconformação é uma espécie de DNA masculino, já veio de fábrica.

No fim, cada um que lide da melhor forma com essa questão, e tente equalizar seus desejos da melhor forma possível. Mas fica uma questão no ar, será a natureza masculina agindo no seu curso natural, ou simplesmente não sabemos o que queremos por natureza?

Postado por Wolf34 às Quarta-feira, Março 24, 2010

Novo Post do LOBO SOLITÁRIO (Reciclando as ideias)

A um tempo atrás, como já escrevi, parecia estar solto depois de uma pena de 13 anos, mesmo considerando os momentos bons. Mas no início a liberdade foi intensa e gasta na sua totalidade. Depois de um ano, o rítimo foi caindo, caindo, e vieram os trabalhos, uns nomoros de um a três meses, mas eu estava noutro rítmo. Como mencionei anteriormente, eu era um cego num tiroteio.

Depois de um ano, a rotina me fazia parecer um robô, e tudo pareceu ficar sem graça, pois com a lei seca e os amigos amarrados nas suas respectivas, tive que me virar, e aí é que veio mais um aprendizado para esse Lobo de 34 anos. Estando mais em casa do que antes, comecei a ter mais contato com meu sobrinho de 15 anos, e um amigo dele de 17. Para meu espanto, estava ficando cada vez mais junto deles, e quer saber, estava curtindo aquela nova forma de ver as coisas.

Não íamo-mos para baladas, esse não era a finalidade principal, e passamos a ir para cinemas e shoppings para apenas conversar e ver o movimento. Eu mesmo não acreditava que estava ali com dois adolescentes, e que eu tinha o dobro da idade de cada um. Mas a verdade é que era eu que estava aprendendo muito com eles, e ao mesmo tempo que entendia aquela idade deles e os dilemas, ia comparando com os da minha quando tinha a idade deles, estava me divertindo.

É claro que muita coisa mudou, e que nesse tempo pude ver como as relações entre meninos e meninas avançaram 1000 anos luz, fazendo eu parecer um teco-teco perante aqueles supersônicos adolescentes. Eu estava avaliando tudo, eles, eu, o que fazer, o que eu fiz, enfim, as relações que temos hoje nos dias corridos da semana. Realmete não esperava essa minha reação.

Mas no carnaval, festa que tanto gosto, pude ver o outro lado, aquele supersônico, sendo posto em prática. Nele as meninas se esforçavam para serem mais mulheres, e os garotos na sua eterna provação perante os amigos. Mas tudo muito mais intenso de quando eu tinha a mesma idade. Até os marmanjos da minha idade se aventuravam nas de 18 anos, me fazendo pensar onde estavam os macacos e onde teriam ficado os galhos de cada um. Pois é, cada macaco no seu galho.

No final, creio que aprendi mais do que previa imaginar, e para ser sincero nem imaginava ou cogitava aprender nada. Tudo veio naturalmente, e para mim foi muito bom, pois como não tenho filhos, vou acumulando milhagem para quando a alcatéia começar a crescer. Sempre dizemos que temos que ensinar os mais jovens, mas eu nunca esperava ter aprendido com eles. Valeu cada minuto.

Postado por Wolf34 às Terça-feira, Março 23, 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

... Por falar de "LOBO SOLITÁRIO"...

Lobo ou Lobo-Cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300.000 anos atrás. Gostou?

Novo Post do LOBO SOLITÁRIO (21/03/2010)

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domingo, 21 de março de 2010
Escondendo as Inseguranças.



Quando comecei a escrever, não tinha uma ideia pré concebida do que iria colocar ali no papel, e simplesmente fui escrevendo coisas que aconteciam comigo. Não chegou a ser um diário, era mais uma forma de desabafar assuntos que não conversava com ninguém. Mas sempre mantive uma certa regularidade, até mesmo porque não levo jeito para escrever tudo que se passa comigo, além de achar a minha rotina meio parada e sem graça.

Um outro aspecto era a forma diferente de pensamentos entre eu e meus amigos de colégio, do qual não me sentia a vontade para falar sobre essas coisas, fato que entre as mulheres deve ser bem mais comum. Não chega a ser um medo, mas a possibilidade de vc virar motivo de brincadeiras por conta disso, me faziam guardar essa minha atividade só para meu proveito. É, quando se está entre seus 15 e 20 anos o cara tem que se mostrar bem no estilo padrão.

Imagino que algumas pessoas possam ler isso e pensar que estou generalizando, mas podem ter certeza, esse não é o caso. Mas uma verdade nisso tudo é que até um certo ponto de nossa juventude, aparência é mais que tudo, e o medo de cair no ridículo nos faz omitir certas coisas de nossos amigos. Não que eles fossem um bando de sacanas que pregam a ridicularização o tempo todo, mas a questão era que queríamos paquerar as meninas, e ser motivo de gozação era a última coisa que vc iria desejar na frente das mulheres.

Mesmo com todas essas questões, continuei e escrever e guardar meus pensamentos no anonimato, e nesses dias atuais, vejo que foi exatamente escrever o que sinto que me manteve livre de certos bordões masculinos, me deixando mais observador do que acontecia ao meu redor. Posso garantir para quem estiver lendo isso, que as provações masculinas são cheias de dificuldades, e quando escuto as mulheres falando delas, penso comigo mesmo: "Se elas soubessem".

É, agente esconde coisas pra caramba de nossas mulheres, namoradas, ficantes ou mesmo irmãs e mães. Somos muito orgulhosos ainda, fruto de certos comportamentos que vão sendo passados ao longo das gerações, mas de uma forma quase que instintiva. A maioria esmagadora dos homens ainda se sente no papel de ser o provedor, do chefe de família. E acreditem, tem horas que sem isso, a tal "estabilidade financeira", aquela que possibilitará ao homem prover, não iremos satisfazer a nós mesmos, quem dirias as mulheres.

Ei, como bom representante do sexo masculino não tiro a minha bunda da seringa, e afirmo que também estou nesse mesmo saco de farinha. Como escrevi outro dia, durante as milhares de saídas de mesas de bar com meus colegas, pude constatar que ainda estamos contaminados com essas obrigações, esses modelos de homens que se sentem na obrigação de se sair bem em tudo. Além de nossas próprias cobranças, ainda lidamos com outras frustrações que de uma forma ou de outra teimam em aparecem.

Com relação as mulheres, depois de tudo isso que escrevi acima, digo que procuro tentar entender esse universo tão singular, mas que esconde inúmeras surpresas. Basta dizer que se um cara estiver gamado em alguma mulher, ou garota, isso depende da idade, somos capazes das mais imprevisíveis ações e papéis que se possa imaginar. Agora, como solteiro convicto, afirmo que nunca vou saber como me portar perante elas, pois se ser o príncipe encantado tem suas vantagens, ser o lobo mau também apresenta grandes resultados.